Segundo pessoas que comunicaram comigo por outra forma que não a digital, consta das críticas feitas à Pastilha do mês passado que “passei a linha”. Bem, isso não pode ser comprovado, pois o fiscal de linha não se encontrava enquadrado com o lance e não existem, ainda, imagens que corroborem o facto de eu ter ultrapassado a linha...
Ao longo destes dias ponderei sobre qual seria a Pastilha para este mês, pois as situações que acontecem por esse planeta fora fazem-me pensar que seria mais fácil escrever sobre algo que não costume ser habitual. Mas é o mundo que temos...
Após um europeu de futebol sobejamente elogiado por todos não consigo perceber como é que é possível num estádio novo como o da Luz não se consiga ver bem uma partida de futebol, pois da bancada vi o Benfica marcar um golo, mas o placard continuava com o resultado em 0-1. Como tal, agora os adeptos do S.L.B. já não festejam os golos quando vêem o esférico dentro da baliza, ficam caladinhos e esperam que o árbitro aponte para a linha de meio-campo para então festejar o golo marcado. Soube também que os adeptos do clube acima referido fizeram um apelo à FIFA, que alterem o nome de “grandes-penalidades” para “enormes-penalidades”, sendo assim possível assinalar algumas...
Ficou também provado que o novo estádio da Luz é um recinto ainda maior que o antigo, pois tem capacidade para 180 mil pessoas, como todos sabem é o único estádio do mundo onde numa zona, do recinto, com capacidade para mil pessoas consigam concentrar três mil adeptos.
Há dias soube que o ex-empresário do tenor Pavarotti escreveu um livro sobre ele acusando-o de ser egocêntrico e mal-educado, penso que a única pessoa que pode escrever sobre o Pavarotti é a colega da Quinta... A Júlia Pinheiro! Daqui se pode concluir que qualquer burro pode escrever um livro.
E como não poderia deixar de ser o tema das eleições americanas. No discurso de vitória, o presidente, desta vez é mesmo, de todos os norte-americanos, George W. Bush disse que vai lutar com todos os recursos disponíveis na defesa dos mais profundos valores da família e da fé. Bem, iranianos preparem-se! Ele vai para esses lados.
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