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Estava muito satisfeito a disfrutar de uma bela partida de sueca com os meus pais e a minha maninha, com a televisão ligada, enquanto, em surdina, soavam através das colunas da "caixinha que mudou o mundo" os diversificados programas.

Telenovelas, stand-up... E comerciais!!! Desde o aparecimento dos novos canais em sinal aberto tem havido uma tendência para aumentar o número de anúncios publicitários no espaço televisivo. A qualidade também tem melhorado, é certo.
E depois temos também alguns anúncios que sobrevivem ao próprio produto que estão a vender. Como o "Tou xim", o "OOOHHHHH ELSA"e os míticos das marcas desportivas.

Ultimamente um ISP português lançou uma publicidade fomentando a ideia de sairmos com os amigos e divertir-mo-nos. Para isso usou um anfíbio e um pinguim.

Para aqueles que se encontram dentro do assunto informática, sabem que podemos ver isto por outro prisma, mas não entrarei por esses campos.

O interessante é a maneira que os dois encontraram para se divertir.
Digamos que este comercial aparenta vender algum tipo de produto contra a flatulência...
Mas não!!! Alguém se recorda do que vende? Se calhar não.
Mas aquele final é de bradar aos céus. Ou aos lençois...

Aquele que tenho ainda a tilintar nos tímpanos é o de um banco.
Com uma música de Pedro Abrunhosa.
Neste não consigo descortinar o que me querem vender, pois a música absorve-me por completo.
E já me estou a imaginar a atender o telefone/telemóvel. "Eu... Estou aqui."
Ou então:
-"Pastilhas, onde estás?"
-"Eu... Estou aqui."

Há músicas irritantes e esta é uma dessas...