terça-feira, fevereiro 17, 2009

A (O) tal

Quem é que ainda não pensou no título desta coisa?
Quem é que ainda não procurou a (o) tal?
Mas o mais curioso e aquilo em que tenho pensado é o facto dessa(e) tal estar enquadrado com a nossa realidade, o que restringe a compatibilidade e probabilidade de encontrar.
Vejamos, procura-se de forma a satisfazer determinados critérios.
Até aqui tudo bem, normalmente são critérios relacionados com a nossa personalidade. Mas existem outros critérios que estão subentendidos nesta pesquisa. A nacionalidade e dentro disso a localização, o idioma. Pode parecer que não, mas estes pormenores fazem toda a diferença.
Como se pode afirmar que se encontrou a tal, no mundo inteiro, se a pesquisa foi drasticamente reduzida? Não quero dizer que não se deva fazer, mas sim mostrar que é um processo de optimização, onde vamos reduzindo o espaço de procura, o número de resultados possíveis. Senão estaríamos na presença de um problema com dimensões demasiado elevadas para se poder fazer a pesquisa em tempo útil (uma vida).
Assim, poderemos dizer que a procura da pessoa certa, a tal, é um problema da área da Investigação Operacional, dos Métodos Numéricos e Optimização? Ou é menos objectivo?
E que podemos concluir disto?
Um acaso. Um mero acaso.

1 comentário:

Lucky Luke disse...

Acho que o melhor que tens a fazer é trabalhar e não pensar nessas coisas. Tal(aí está) e qual um mero humano hipnotizado pela vida.

Acima de tudo é um problema de IO que, tal(upa) como foi dado nas aulas se pode concluir e determinar. Mas para tal(heina) era necessário um supercomputador. Tal(olha)vez os Hi5 e os Twitter dêem uma ajuda na exclusão de partes.