Hoje recebi uma carta da universidade (já a esperava há quase dois meses) e foi interessante como me era dirigida.
Mas, antes de tudo isso, vamos contextualizar.
Em Dezembro fiz o último exame da LESI, aquele pelo qual todos os alunos esperam, o que nos permite obter o grau de licenciado, o que nos certifica uma formação de cinco anos.
Naturalmente e sem recurso, reprovei nesse exame.
Vem algum mal ao mundo? Claro. Ao meu.
Era a última oportunidade para concluir a LESI (não era só para mim) e fugiu-me como o Presidente da Galp quando questionado sobre os exorbitantes lucros da empresa no último ano.
O que se seguiria?
A alternativa, única, era pedir a equivalência à licenciatura do plano de Bolonha (3 anos de formação) e fazer a tese de mestrado, conseguindo, assim, a formação de cinco anos.
Fiz isso. Preenchi os devidos requerimentos, falei com as devidas pessoas, perdi as devidas noites de sono.
E entretanto lembrei-me de refazer o meu curriculum.
O engraçado é que tinha de colocar a frequência à LESI, a obtenção do grau de licenciado em LEI e a frequência ao 2º ano de mestrado (a elaborar a tese, fruto da transição). Engraçado porquê?
Simples. Se tivesse obtido aproveitamento à tal disciplina só estaria, no meu curriculum, Licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática. Curioso e interessante.
O meu objectivo era (e é) concluir a minha formação de base e, no futuro, ajustá-las às minhas necessidades e às necessidades do mercado.
Em Janeiro fiz o pedido de equivalências para obtenção do grau de LEI e também para a entrada directa a pés juntos no segundo ano do Mestrado em Informática.
Duas semanas atrás recebi a informação de que já podia requerer o certificado de habilitações da licenciatura.
Até aqui tudo normal.
Ontem lembrei-me de que já havia passado muito tempo e não me havia sido dada nenhuma informação sobre a admissão ao mestrado. Como tal, enviei um mail (ontem) aos serviços (também à direcção de mestrado, à presidente da escola de engenharia e ao departamento) a relembrá-los e a pedir informações.
Esta manhã recebi vários mails.
O primeiro era dos serviços a informar-me que a notificação havia sido enviada no passado dia 2 (segunda). Mas não dizia se tinha sido aceite ou não. Agradeci na mesma.
O segundo era do departamento a dizer-me que o pedido havia sido deferido no fim de Janeiro e a perguntarem-me se os serviços não me tinham contactado. Agradeci e respondi.
Terceiro, telefono à minha mãe que me diz que chegou uma carta da universidade a informar que o pedido havia sido deferido. Óptimo!!!
Mas...
O pedido ia endereçado a "Exmo. Senhor Doutor" Minha Pessoa.
Ora bem. Tenho uma licenciatura, tratam-me por doutor (a minha universidade e é mais que suficiente) e estou no mestrado.
Se sou doutor, então para que raio preciso de fazer o mestrado?
Mas, antes de tudo isso, vamos contextualizar.
Em Dezembro fiz o último exame da LESI, aquele pelo qual todos os alunos esperam, o que nos permite obter o grau de licenciado, o que nos certifica uma formação de cinco anos.
Naturalmente e sem recurso, reprovei nesse exame.
Vem algum mal ao mundo? Claro. Ao meu.
Era a última oportunidade para concluir a LESI (não era só para mim) e fugiu-me como o Presidente da Galp quando questionado sobre os exorbitantes lucros da empresa no último ano.
O que se seguiria?
A alternativa, única, era pedir a equivalência à licenciatura do plano de Bolonha (3 anos de formação) e fazer a tese de mestrado, conseguindo, assim, a formação de cinco anos.
Fiz isso. Preenchi os devidos requerimentos, falei com as devidas pessoas, perdi as devidas noites de sono.
E entretanto lembrei-me de refazer o meu curriculum.
O engraçado é que tinha de colocar a frequência à LESI, a obtenção do grau de licenciado em LEI e a frequência ao 2º ano de mestrado (a elaborar a tese, fruto da transição). Engraçado porquê?
Simples. Se tivesse obtido aproveitamento à tal disciplina só estaria, no meu curriculum, Licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática. Curioso e interessante.
O meu objectivo era (e é) concluir a minha formação de base e, no futuro, ajustá-las às minhas necessidades e às necessidades do mercado.
Em Janeiro fiz o pedido de equivalências para obtenção do grau de LEI e também para a entrada directa a pés juntos no segundo ano do Mestrado em Informática.
Duas semanas atrás recebi a informação de que já podia requerer o certificado de habilitações da licenciatura.
Até aqui tudo normal.
Ontem lembrei-me de que já havia passado muito tempo e não me havia sido dada nenhuma informação sobre a admissão ao mestrado. Como tal, enviei um mail (ontem) aos serviços (também à direcção de mestrado, à presidente da escola de engenharia e ao departamento) a relembrá-los e a pedir informações.
Esta manhã recebi vários mails.
O primeiro era dos serviços a informar-me que a notificação havia sido enviada no passado dia 2 (segunda). Mas não dizia se tinha sido aceite ou não. Agradeci na mesma.
O segundo era do departamento a dizer-me que o pedido havia sido deferido no fim de Janeiro e a perguntarem-me se os serviços não me tinham contactado. Agradeci e respondi.
Terceiro, telefono à minha mãe que me diz que chegou uma carta da universidade a informar que o pedido havia sido deferido. Óptimo!!!
Mas...
O pedido ia endereçado a "Exmo. Senhor Doutor" Minha Pessoa.
Ora bem. Tenho uma licenciatura, tratam-me por doutor (a minha universidade e é mais que suficiente) e estou no mestrado.
Se sou doutor, então para que raio preciso de fazer o mestrado?
1 comentário:
Simplesmente ridículo as coisas que se passam...
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